Uma família com esperança #1 - .

30 junho 2013

Uma família com esperança #1

Como é que se diz adeus a alguém que se ama muito?

 Com muitas lágrimas, beijos e abraços apertados. Se eu dissesse que foi fácil a despedida, mentiria. Foi duro. Está a ser duro. Contudo, o apoio que sentimos de tantos amigos  e também daqui da blogosfera,  aliviou-nos um bocadinho a dor.
 Nunca encontrarei as palavras certas para agradecer e, para já só me ocorre dizer que, embora o Luís tenha partido  de certa forma zangado com este país de que tanto gosta, de uma coisa tenho/ temos a certeza:  sabemos que este é o país onde estão os melhores amigos do mundo!

9 comentários:

  1. Sofia,
    Como compreendo a tua dor. Nós por cá estivemos à beira do mesmo... Não aconteceu por também nenhum de nós ter encontrado alguma alternativa lá fora. Custa muito, mas custa mais o que nos leva a ter de tomar este tipo de decisões.
    Torço por vocês e desejo que tudo se volte a encaixa em breve na vossa vida, tal como se começa também a encaixar na nossa.
    Beijos grandes!
    vidademulheraos40.blogspot.com.

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  2. Um abraço apertado... e o desejo de que corra tudo bem!

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  3. Um abraço cheio de força, Sofia. Que corra tudo pelo melhor.

    Um beijinho

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  4. Força! e que corra tudo bem!

    Bjs
    Maria

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  5. Como a compreendo,na minha casa aconteceu o mesmo
    e já lá vão 3 anos se lhe disser que só agora me começo a conformar, pois cada vez que o meu marido vem e por estadias so de 15 dias, para quem só vem a casa de 3 em 3 meses,custa muito. mas tb lhe posso dizer que para os miudos é mais facil de aceitar ,o que vai valendo é realmente o skype e as novas tecnologias,porque se não fosse isso não me aguentava...Força

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  6. Sei exactamente o que está a sentir, sinto ainda hoje um aperto no coração cada vez que me lembro das despedidas....e foram só 8 meses em que o meu marido vinha a casa de 5 em 5 semana 1 semana.
    O que me valeu na altura foram a família e os amigos, sem dúvida, no entanto tinha dias em que me sentia sozinha rodeada de muita gente.

    Desejo-vos muita força e coragem!!! Um abraço apertado e beijinhos.

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  7. Ora ainda bem que há skype e outros meios !! Sou ''velhota'', sua leitora, e sou do tempo em amargávamos a perda de irmãos e namorados, ou na guerra ou na clandestinidade, e víamos as mães morrer de desgosto pelos filhos que partiam - a minha ia morrendo - e digo-lhe que, isso sim, foi um verdadeiro martírio. Hoje, temos netos lá fora, amigos lá fora, filhos na diáspora, e vemo-los crescer no Skype. Há dias a filha da minha empregada, na Ucrânia, tinha de ir à rua com urgência e não sabia como fazer, pois tinha o bebé de 2 meses com ela. Teve de o deixar e combinou com a mãe que ficasse a ver via skype e se houvesse novidades que a chamasse por telemóvel. Cuidar do neto a 4500 km de distância ! Vê como hoje é fácil ? Não seja vidrinho, porque vai precisar de muita mais coragem nos anos que ainda lhe falta viver! Nem calcula como tenho razão! Poupe-se, levante a cabeça, e agradeça a saúde, o emprego, os filhos e o marido ( e já agora os amigos) que tem. As saudades só ajudam! Pode crer. Luísa Barbosa

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